Introdução

A fluoretação da Água potável é motivo de controvérsias entre muitos cientistas, políticos e ativistas, pois o Flúor é considerado medicamento pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

--> O fluoreto não é um nutriente essencial;


--> Nenhuma doença jamais foi ligada a uma deficiência de fluoreto;

--> O benefício do flúor é principalmente TÓPICO e NÃO SISTÊMICO;

--> Desde que engolir o flúor é desnecessário, não existe razão para forçar às pessoas (contra as suas vontades) a beber o flúor em seu suprimento de água;

--> O fluoreto é um VENENO CUMULATIVO !!

Incoerência da OMS sobre o flúor

A OMS (Organização Mundial de Saúde) apesar de considerar que o flúor é um medicamento, recomenda o uso de fluoretação tanto das águas, quanto dos sais para a diminuição de índice de cáries.

O texto abaixo foi retirado de: http://www.opas.org.br/sistema/fotos/bucal.pdf

As medidas preventivas básicas que, por sua simplicidade e comprovada eficácia, têm sido disseminadas pela OMS e outros diversos organismos internacionais além das entidades representativas dos profissionais de odontologia e governos de todo o mundo são:
- Auto-cuidados de higiene bucal (escovação adequada);
- aplicação tópica de flúor feita por profissionais treinados como cirurgiões-dentistas, técnicos em higiene dental (THD) e auxiliares de consultório dentário (ACD);
- Fluoretação de cremes dentais (dentifrícios);
- Fluoretação da água de consumo público, caixas d´água de escolas, creches e outros estabelecimentos;
- Fluoretação do leite, do sal de cozinha entre outras experiências;

- Dieta alimentar balanceada, reduzindo os alimentos compostos por açucares entre as refeições (conhecido, no meio odontológico, como "convívio inteligente com o açúcar").


Vemos que insistentemente a OMS recomenda a fluoretação das águas de consumo público, de leites e de sal. A única justificativa para tal atitude é o combate contra cáries!
Em nenhum momento a OMS cita os problemas que o consumo de flúor em excesso pode causar ao ser humano, como:

-Rugas na pele e quadros de arteriosclerose;
-Calcificação das membranas interósseas da coluna, cotovelos, joelhos, ombros etc., levando aos mais diversos quadros de artrite;
-Excesso de rigidez/perda de flexibilidade óssea, aumentando a incidência das fraturas e diminuindo a capacidade de cicatrização dos ossos;
-Fluorose dental, gerada pela deformação do esmalte;
-Fluorose óssea, fluorose esquelética ou osteofluorose, que provoca a deformação da estrutura dos ossos;
- Como fator de desorganização da estrutura do colágeno comprometendo os tecidos conectivos dos tendões, ligamentos, parede das artérias etc., fazendo-os perder a flexibilidade e resistência e provocando processos degenerativos;
- Aumento dos níveis de alumínio no cérebro que interfere sobre o hipocampo - região relacionada com a coordenação do funcionamento das outras partes do cérebro, memória, tomada de iniciativa etc;
- O flúor ataca o sistema nervoso central, provoca instabilidade do humor, perda da memória e do olfato, desestrutura o neocortex e o hipocampo.

Interessante notar que a própria OMS fez um alerta para o crescimento de doenças como depressão, ansiedade, fobia, transtornos alimentares (anorexia, bulimia), transtorno obsessivo compulsivo (TOC) e outros transtornos da mente, que genericamente começaram a ser chamados de 'doenças modernas'.
(http://www.imesexplica.com.br/2204doencas_abre.asp).
A lista pode ser encontrada aqui:
(http://www.imesexplica.com.br/2204doencas_lista.asp)